Há uma relação intrínseca na relação de stress e sexualidade
A sexologia nasceu no fim do século XIX quando três estudiosos alemães lançaram livros sobre o tema sexualidade.
Nos países de primeiro mundo, que já priorizam a sexualidade como parte da grade curricular desde o nível secundário
A sexualidade tem relevância legitimada pela Organização Mundial de Saúde, que a reconhece como um dos pilares da qualidade de vida. É garantido ao ser humano o direito à saúde sexual, que é definida como um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social relacionado à sexualidade.
Fazendo uma analogia, e muito comum pensar em sexualidade e logo remeter ao sexo. No entanto, ela pode estar relacionada com outras maneiras pela descoberta de diferentes formas de prazer e também com os sentimentos compartilhados.
Fazendo referencia Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS): “A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. Sexualidade não é sinônimo de coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou não de orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas, e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, portanto, a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um direito humano básico.”
A saúde sexual esta intrinsicamente ligada com a longevidade das relações afetivas.
Se permitindo ser tocado e levar a um entendimento mais profundo do próprio corpo dentro da sexualidade, nos permite entender que somos seres sexuais, desde que nascemos até morrermos.
Em todas as culturas há crenças sobre a sexualidade que variam de acordo com o contexto histórico, e que influenciam a nossa maneira de agir. Nossas influências políticas, religiosas e culturais, de alguma forma, regulam os padrões do que é apropriado e do que não é. Isto resulta em muitas limitações a nível sexual através do que é considerado “normal”.
Entender e buscar dentro de si a confiança para desempenhar sua sexualidade como parte fundamental da vida à dois.
A educação sexual nesse sentido tem muito a dizer. Através do conhecimento, ela abre o processo de conscientização para que cada indivíduo possa ser livre para decidir e escolher um modo de viver e desfrutar da sua própria sexualidade